que maravilha, que lição de sabedoria, orgulho da nação! vocês formavam uma dupla belíssima, elegante, ilustre, iluminada! que delícia de assitir, valeu, Cora.
Até agora, não consegui ver em casa, porque em Macaé estou usando um desses exasperantes 3G, nem na firma, que faz o favor de bloquear Youtubes e correlatos…Terei de esperar o próximo fim de semana! Como admirador de mestre Millôr e da Cora, estou ansioso por assistir.
assisti no fim de semana, à reprise na Cultura, com muita saudade.
como ele mesmo escreveu, em sua estreia na VEJA:
“Já não se fazem Millôres como antigamente!”
a felicidade de se ler os textos de um homem que sabe escrever sem jogar palavras fora é poder saborear suas frases, mesmo que picadinhas e misturadas.
desse texto de estreia na VEJA, eu recortei esses outros pedacinhos:
…
“E lá vou eu de novo, sem freio nem pára-quedas” (…) “ronronar” (…)
Agora estou bem, já não dói nada. (…)
E não me revolto.”
Nossa, ele estava tão bonito, tão charmoso…E vc, Cora, tb estava muito bem. Bonita, jovial, feliz, né? Tb…tinha lá seus motivos pra ter felicidade…um motivo de olhos claros, inteligente, caindo de charme…
Publiquei no jornal O Liberal de ontem, domingo, aqui em Belém do Pará um artigo em homenagem ao Millor Fernandes. E gostaria de enviá-lo para seu email particular. Pode me mandar?
Cordialmente
Realmente me faltam palavras! Tudo foi muito sensível, inteligentíssimo, brilhante mesmo. A pessoa que mandou e-mail pra ele parar de arrumar o relógio…. a resposta deliciosa dele…….. o Augusto Nunes fumando! ( hoje, somos todos leprosos) e especialmente a deliciosa cumplicidade dele com uma Cora mocinha, emocionadamente feliz e bela……
Avisei minha lista inteirinha e até agora estive lendo os agradecimentos. E me recuso, com veemência, a acreditar que ele não está mais entre nós. Ele é imorrível, pronto!
Em 1989 morava fora do Brasil e como foi ótimo assisti ao Roda Viva com o Millôr. O tempo voa, já se passaram 23 anos, né mesmo? Agora, a sua pergunta, Córa, quase foi uma “pegadinha” e ele parou, respirou e, finalmente, respondeu o que você – lá no fundo- queria ouvir. Sim, ele era feliz, aliás, extremamente feliz. Achei tão romântico, bonito mesmo.
beijocas,
angelina
P.s postei outro comentário em que falava do Pessoa e do Guimarães e, infelizmente, não saiu o meu nome. Não gosto de escrever anonimamente.
Ele disse algo assim, que as mulheres que o rodeavam eram fortes, capazes de dar a volta por cima; no seu caso concordo, é só uma questão de tempo, de ajustar a realidade novamente, etc e etc…
E notei que você completava prontamente o que ele queria dizer, como ele ouvir o som conhecido e repetir quase sem sem conferir, bonito isso.
Ô cumadre, um abraço imenso, do tamanho do extraordinariamente feliz dele, todo meu carinho, visti?
Millôr encerra com a afirmação de que é “extraordinariamente feliz”. O que mais se pode querer? Uma vida de contribuição, decência e amor. Melhor do que isso, não há.
super bacana!
e ele orgulhoso de vc. 🙂
Finalmente em casa, consegui!
Adorei a entrevista e muito mais ver vc tão jovem e lindinha!!!
Bj
Maravilhosa entrevista. E você… lindíssima!
que maravilha, que lição de sabedoria, orgulho da nação! vocês formavam uma dupla belíssima, elegante, ilustre, iluminada! que delícia de assitir, valeu, Cora.
Até agora, não consegui ver em casa, porque em Macaé estou usando um desses exasperantes 3G, nem na firma, que faz o favor de bloquear Youtubes e correlatos…Terei de esperar o próximo fim de semana! Como admirador de mestre Millôr e da Cora, estou ansioso por assistir.
Que programa!
Esses que nós assistimos, assistimos e assistimos sempre e sempre com novas leituras.
Millôr atualíssimo.
bonitos bonitos vcs dois
Nossa! Que óculos enormes que você usava naquela época, Cora! Até o Ruy Castro usava também. Do mesmo tipo que ele usa nos dias de hoje. Ha ha ha!!
assisti no fim de semana, à reprise na Cultura, com muita saudade.
como ele mesmo escreveu, em sua estreia na VEJA:
“Já não se fazem Millôres como antigamente!”
a felicidade de se ler os textos de um homem que sabe escrever sem jogar palavras fora é poder saborear suas frases, mesmo que picadinhas e misturadas.
desse texto de estreia na VEJA, eu recortei esses outros pedacinhos:
…
“E lá vou eu de novo, sem freio nem pára-quedas” (…) “ronronar” (…)
Agora estou bem, já não dói nada. (…)
E não me revolto.”
…
Millôr, in Veja, Ed. 13, p. 42, 1968
Nossa, ele estava tão bonito, tão charmoso…E vc, Cora, tb estava muito bem. Bonita, jovial, feliz, né? Tb…tinha lá seus motivos pra ter felicidade…um motivo de olhos claros, inteligente, caindo de charme…
O mais bacana mesmo – considerando que o pensamento dele é tão conhecido – foi ver a enorme cumplicidade de vocês dois, Cora.
Corinha
Acabamos de ver os dois segmentos, mamãe e eu. Adoramos! E você estava um charme só, viu! Belo casal, de verdade.
beijos, de nós duas
A editora Abril, em comemoração aos 40 anos da VEJA, publicou toda a sua coleção na net:
http://veja.abril.com.br/acervodigital/
Tenho lido e relido diversos exemplares e lá estão todas as páginas do Millor.
Lucidez, clareza, independência, Bom humor e sensibilidade. Cumplicidade também. Adorei.
foi ótima a entrevista !
adorei rever
bjs
Publiquei no jornal O Liberal de ontem, domingo, aqui em Belém do Pará um artigo em homenagem ao Millor Fernandes. E gostaria de enviá-lo para seu email particular. Pode me mandar?
Cordialmente
O email é cronai@gmail.com.
anos 80! Saudades.
Aquele Casio veio do Paraguai.
Sobre Chico Buarque: desconfio de todo idealista que lucra com o seu ideal. Millôr em 1989.
beleza
Realmente me faltam palavras! Tudo foi muito sensível, inteligentíssimo, brilhante mesmo. A pessoa que mandou e-mail pra ele parar de arrumar o relógio…. a resposta deliciosa dele…….. o Augusto Nunes fumando! ( hoje, somos todos leprosos) e especialmente a deliciosa cumplicidade dele com uma Cora mocinha, emocionadamente feliz e bela……
Avisei minha lista inteirinha e até agora estive lendo os agradecimentos. E me recuso, com veemência, a acreditar que ele não está mais entre nós. Ele é imorrível, pronto!
Em 1989 morava fora do Brasil e como foi ótimo assisti ao Roda Viva com o Millôr. O tempo voa, já se passaram 23 anos, né mesmo? Agora, a sua pergunta, Córa, quase foi uma “pegadinha” e ele parou, respirou e, finalmente, respondeu o que você – lá no fundo- queria ouvir. Sim, ele era feliz, aliás, extremamente feliz. Achei tão romântico, bonito mesmo.
beijocas,
angelina
P.s postei outro comentário em que falava do Pessoa e do Guimarães e, infelizmente, não saiu o meu nome. Não gosto de escrever anonimamente.
Assisti pela terceira vez. Millôr é (era não, é) indispensável.
E muito bonita essa cumplicidade de fala e olhar de vocês dois – é algo raro de se ver.
Ele disse algo assim, que as mulheres que o rodeavam eram fortes, capazes de dar a volta por cima; no seu caso concordo, é só uma questão de tempo, de ajustar a realidade novamente, etc e etc…
E notei que você completava prontamente o que ele queria dizer, como ele ouvir o som conhecido e repetir quase sem sem conferir, bonito isso.
Ô cumadre, um abraço imenso, do tamanho do extraordinariamente feliz dele, todo meu carinho, visti?
Millôr encerra com a afirmação de que é “extraordinariamente feliz”. O que mais se pode querer? Uma vida de contribuição, decência e amor. Melhor do que isso, não há.
Assisti. Adorei lembrar os modelitos de 89, rs.
Sem falar que a entrevista foi muito boa.
Que legal!